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Se a inteligência queima, os dedos e os neurónios, se a distância morre às portas do gesto, então de que valem pseudopoemas apressados e presunçosos perante o desenho, a performance, os conceitos, a estruturação e o rigor intelectual de Penilo? Mostram-se aqui um sinal, um mapa e uma fotografia.
O Mapa é do Largo do Carmo, o Sinal da Pintura como universo de significados, a fotografia comentário oblíquo ao poder dos media.
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